domingo, 23 de novembro de 2014

ANATOMIA



A

ABAXIAL
Termo aplicado para os dedos que se refere à posição distante do eixo de referencia. 

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ABDUÇÃO
Movimento pelo qual um membro se afasta da posição paralela ao eixo médio do corpo. 

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ADUÇÃO
Movimentar um membro no sentido do plano médio do corpo.

ANASTOMOSES
União entre duas artérias ou entre duas veias.

ANATOMIA DESCRITIVA
Ocupa-se da descrição dos diversos aparelhos (ósseo, muscular, nervoso, etc.) e subdivide-se em macroscópica (estudo dos órgãos quanto a sua forma, seus caracteres morfológicos, seu relacionamento, seu relacionamento e sua constituição) e microscópica (estudo da estrutura íntima dos órgãos pela pesquisa microscópica dos tecidos e das células).

ANATOMIA MICROSCÓPICA
É aquela relacionada com as estruturas corporais invisíveis a olho nu e requer o uso de instrumental para ampliação, como lupas, microscópios ópticos e eletrônicos. Este grupo é dividido em Citologia (estudo da célula) e Histologia (estudo dos tecidos e de como estes se organizam para a formação de órgãos).

ANATOMIA REGIONAL
Dados anatômicos macroscópicos são descritos  segundo as grandes divisões naturais do corpo (membro anterior, membro posterior, cabeça e pescoço, tórax, abdome e pelve).

ANATOMIA TOPOGRÁFICA
Dedica-se ao estudo em conjunto de todos os sistemas contidos em cada região do corpo e das relações entre eles.

ANENCEFALIA
Esta anomalia grave do cérebro resulta de uma falha durante o fechamento do neuropororostral (sulco neural). Consequentemente, o primórdio do encéfalo anterior é anormal e o desenvolvimento da calvária é defeituoso, ou seja, a caixa óssea do crânio está ausente e há vestígios do encéfalo. Nesta malformação a medula também pode não estar presente e esta anomalia sempre se encontra associada à acrania (ausência do epicrânio) e também a um defeito no tubo neural extenso (raquisquise).

ANGIOCARDIOGRAFIA
Designa uma técnica radiológica destinada da corrente sanguínea que passa através do coração. Após uma injeção de um fluído radiopaco na cavidade cardíaca, faz-se uma sequência de fotografias aos raios X.

ANGIOLOGIA
É a especialidade médica que se ocupa do tratamento clínico das doenças que acometem vasos sanguíneos (artérias e veias) e vasos linfáticos.

APONEUROSE
São membranas brancas achatadas de constituição semelhante à dos tendões. São constituídas de tecido conjuntivo denso, com função de criar resistência e aderem à superfície da região do osso ao qual o músculo se prende, funcionando como um tendão mais de forma achatada.

APOPTOSE
Conhecida como "morte celular programada" (a definição correta é "morte celular não seguida de autólise") é um tipo de "autodestruição celular" que ocorre de forma ordenada e demanda energia para a sua execução (diferentemente da necrose). Está relacionada com a manutenção da homeostase e com a regulação fisiológica do tamanho dos tecidos, mas pode também ser causada por um estímulo patológico.

ARTICULAÇÃO
A articulação é definida como a conexão existente entre quaisquer partes rígidas do esqueleto. Assim, ela não precisa ser só entre osso e osso, mas pode também ser entre osso e cartilagem. As articulações podem ser móveis, ou parcialmente móveis isso porque, dependendo do tecido interposto, o grau de mobilidade pode variar.As articulações móveis, obviamente, são importantes para o movimento. As parcialmente móveis geralmente têm função de proteção ou estabilidade do eixo maior da postura bípede.

AXIAL
Quando a estrutura se localiza próxima ao eixo de um dedo central ou ao eixo do membro quando este passa entre dois dedos. 

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B

BARBELA
Prega de pele pendente sob o pescoço do boi e de outros animais (alce, baleia).

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BRAQUIOCEFÁLICO
São raças de focinho curto. Raças braquicefálicas são caracterizadas pela síndrome respiratória braquicefálica, que afeta as diferentes áreas do trato respiratório

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BRAQUIDONTE
É a denominação dada aos mamíferos que têm dentes molares com um pequeno desenvolvimento da coroa, como o homem e outros animais onívoros, em oposição aos herbívoros, que os têm mais desenvolvidos e, por isso, são chamados hipsodontes.

BRAQUIGNATISMO
Encurtamento excessivo da mandíbula, maxila ou ambas.

BRONCOGRAFIA
Injeta-se um contraste opaco, então se radiografa os pulmões.

BRONCOSCOPIA
Coloca-se um aparelhinho fino, na boca (ou nariz) até os brônquios, e o médico vai olhando por dentro. Se ele observa algum lugar com alguma lesão, faz biópsia com uma pinça. Pode também lavar por dentro e depois mandar esse líquido da lavagem para analisar.



C

CANAL
Continuação de um forame no interior do osso até atingir a outra face.

CANAL INGUINAL
 É uma passagem situada na extremidade caudoventral da parede do abdome (região inguinal).

CANAL VERTEBRAL
Conjunto de forames vertebrais em sequência, ele aloja e protege a medula espinhal.

CÁPSULA ARTICULAR
Faz a união entre os ossos em uma articulação sinovial.


CRIPTOQUIDISMO
É a ausência do testículo na bolsa escrotal. Pode ser uni ou bilateral, ou seja, ocorrer em um escroto ou em ambos. Na maioria das vezes, o testículo fica na região inguinal ou abdominal, mas pode ocorrer a agenesia (nascer sem testículos).




D

DECÚBITO LATERAL
Nessa posição o paciente fica deitado de lado com ambos os braços para frente e os joelhos e quadris fletidos. 

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DIÁFISE
Parte média de um osso longo. 

DIFIODONTIA
Mamíferos possuem dentição de leite que posteriormente é trocada por dentição permanente.

DÍPLOE
Camada de osso esponjoso do crânio.

DISCO INTERVERTEBRAL
Um disco de cartilagem fibrosa que une o corpo de uma vértebra ao corpo da vértebra seguinte.

DISPLASIA
É um termo geral usado para designar o surgimento de anomalias durante o desenvolvimento de um órgão ou tecido corporal, em que ocorre uma proliferação celular que resulta em células com tamanho, forma e características alteradas. 

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DOLICOPÉLVICO
O animal dolicopélvico é caracterizado por apresentar face cranial da pelve em forma oval e achatada lateralmente; o ísquio é sensivelmente escavado e arqueado ventralmente em sua extremidade caudal, o diâmetro conjugado verdadeiro é maior que o biilíaco.



E

EFUSÃO PLEURAL
Acúmulo de líquido no espaço pleural, em decorrência do desequilíbrio entre a formação e a reabsorção de fluido ou por alteração na drenagem linfática.

EMBALSAMAR
É uma técnica de preservação de cadáveres para prevenir a putrefacção.

ENDOSCOPIA
Consiste num método de investigação de doenças do esôfago, estomago e intestinos através de tubos flexíveis introduzidos pela cavidade oral.

ENDÓSTEO
É uma delgada membrana conjuntiva que reveste internamente a parede da cavidade medular dos ossos longos.

EPÍFISES
Extremidades de um osso longo. 

ERUCTAÇÃO
É a liberação pela boca, em geral ruidosa, de ar contido no esôfago e estômago. Geralmente ocorre no período após as refeições, quando o estômago está mais cheio e a transição do esôfago para o estômago mais relaxada.

ESPAÇO EPIDURAL
É o espaço existente entre a dura-máter e a superfície dos ossos que esta meninge reveste interiormente (crânio e canal raquidiano), sendo mais evidente em torno da medula espinal, no interior da coluna vertebral, onde é composto por gordura e vasos sanguíneos. Por outro lado, visto que no encéfalo a membrana encontra-se muito unida ao crânio, os espaços são muito reduzidos.

ESPAÇOS INTERCOSTAIS
Espaços entre os corpos de costelas.

ESPAÇO SUBARACNOIDIANO
É o espaço que separa a aracnóide, que apenas penetra nos grandes sulcos cerebrais da pia-máter, a qual penetra, por sua vez, em todas as depressões da superfície do cérebro e da medula espinal. Este espaço, por onde circulam os vasos sanguíneos encarregues de irrigar o sistema nervoso central, como é composto por líquido cefalorraquidiano, tem a capacidade de amortecer os traumatismos e o impacto do tecido nervoso contra os ossos nos movimentos bruscos.

ESPAÇO SUBDURAL
É o espaço existente entre a dura-máter e a aracnoide. Em condições normais, muito pequenos, pois apenas é composto por uma escassa quantidade de secreções, mas pode chegar a acolher acumulações consideráveis de sangue, em caso de hemorragias provocadas por rupturas vasculares consequentes de traumatismos craniencefálicos.

ESPLANCNOLOGIA
Estudo das vísceras.

ESPLENECTOMIA
Remoção completa ou parcial do baço.

ESPLENOMEGALIA
Aumento no volume do baço, situação que pode ser causada por diversas doenças e que necessita de tratamento para evitar uma possível ruptura do baço, que pode causar uma grave hemorragia interna e ser potencialmente fatal.

ESPONDILOSE
É o termo geral utilizado para definir alterações degenerativas inespecíficas da coluna vertebral. Estas alterações são mais comuns nas porções relativamente móveis, como as regiões cervical e lombar, e menos frequentes nas porções relativamente rígidas.

ESTERNO
Placa óssea alongada que constitui a parede ventral do tórax.

ESTÉRNEBRAS
Segmentos que formam o esterno.

EXOSTOSE
Osteocondroma ou exostose é um tipo de tumor benigno. Trata-se da formação anômala de osso e/ou cartilagem na superfície de um osso normal.


F

FÁSCIAS
São lâminas de tecido conjuntivo, de coloração esbranquiçada, que envolvem os músculos. Elas funcionam como bainhas para contenção dos músculos.

FÓVEAS
Superfícies articulares.

FORAME
Um orifício na superfície do osso.

FORAME NUTRÍCIO
Um orifício na superfície do osso que da passagem a uma artéria.

FORAMES INTERVERTEBRAIS
Comunicação do canal vertebral com o exterior. Esses forames dão passagem aos nervos espinhais.


G

GONFOSES
União fibrosa entre a raiz do dente e seu alvéolo.



H

HEMIPLEGIA LARÍNGEA
É um distúrbio em que há paralisia (incompleta) ou paralisia da musculatura laringeana impedindo a abdução (abertura) e a adução (fechamento) eficazes das cartilagens aritenóides (estruturas da garganta).


HEMORRAGIAS
É a perda de sangue em decorrência de um ferimento, que pode ser externo ou interno.

HÉRNIA DE DISCO
Ocorre quando todo, ou parte, de um disco na espinha é forçado a atravessar uma parte mais fraca do disco. Isso gera pressão nos nervos.

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HÉRNIA UMBILICAL
É uma formação de saliência externa (protrusão) do revestimento abdominal ou parte dos órgãos abdominais pela área ao redor do umbigo. 

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HETERODONTIA
Presença de dois ou três tipos de dentes no mesmo indivíduo, como incisivos, molares, pré-molares e caninos.

HIATO ESOFÁGICO
É o nome dado, em anatomia, para a abertura que há no diafragma, e que permite o prolongamento das partes torácica e abdominal do esôfago.

HIPERPLASIA
Significa o aumento de tamanho de um órgão ou tecido, causado pela multiplicação do número de células. Na grande maioria dos casos, esse crescimento anormal do número de células não é câncer (é benigno) e pode indicar uma inflamação.

HIPERTROFIA
Existe um aumento do tamanho de cada célula em questão.

HIPSODONTE
Mamíferos com grande desenvolvimento dos dentes molares, como no boi e no rato.

HOMEOSTASE
É a capacidade do organismo de apresentar uma situação físico-química característica e constante, dentro de determinados limites, mesmo diante de alterações imposta pelo meio ambiente. Para conservar constantes as condições da vida, o organismo mobiliza os mais diversos sistemas, como o sistema nervoso central, o endócrino, o excretor, o circulatório, o respiratório etc.



I
INTEROCEPÇÃO
Função fisiológica do hipotálamo de ter percepções relacionadas ao interior do organismo como Ph, temperatura, tensão de fibras musculares lisas, entre outras.


L
LÂMINA EXTERNA DA BAINHA DO RETO
Lâmina conjuntiva que envolve externamente o músculo reto do abdome, ela é formada pela junção das partes aponeuróticas dos músculos oblíquo interno do abdome e do músculo oblíquo externo do abdome.
  
LÂMINA PARIETAL DO PERITÔNIO
Membrana serosa que reveste internamente a parede do abdome.

LÂMINA VISCERAL
Constitui o envoltório mais externo da maioria das vísceras do abdome e da pelve.

LAPAROTOMIA
É uma manobra cirúrgica que envolve uma incisão através da parede abdominal para aceder à cavidade abdominal. É também conhecida como celiotomia.

LIGAMENTO
Tem a função de unir entre si duas cabeças ósseas de uma articulação. Eles possuem grande resistência mecânica, daí eles terem grande importância na fortificação da articulação.



LINFA
Fluído claro e transparente que transporta, além de linfócitos e macrófagos, grandes moléculas proteicas que não conseguem ser absorvidas pela rede capilar sanguínea.

LINFOCENTRO
Um linfonodo ou grupo de linfonodos para onde convergem os vasos linfáticos que drenam a linfa de uma determinada região do corpo.

LINFONODOS
São estruturas de forma geralmente ovoide ou arredondada, de coloração parda e tamanha variável, intercalada no trajeto dos vasos linfáticos. Além de produzir linfócitos, os linfonodos encarregam-se de filtrar a linfa que para eles é drenado.

LÍQUIDO SINOVIAL
Fluído claro, transparente e dotado de viscosidade, que lubrifica as superfícies articulares, de modo a reduzir o atrito entre elas.

LUXAÇÃO
É o deslocamento repentino e duradouro, parcial ou completo de um ou mais ossos de uma articulação. Sucede quando uma força atua diretamente ou indiretamente numa articulação, empurrando o osso para uma posição anormal.


M

MANGUITO FLEXOR
Canal dentro do qual corre o ramo do tendão flexor profundo dos dedos.

MASTITE
Inflamação da glândula mamária.

MEDIASTINO
É uma das três cavidades em que está dividida a cavidade torácica. É o espaço entre as regiões pleuropulmonares e se estende no sentido craniocaudal da abertura torácica superior (ou anterior) ao diafragma. O mediastino contém: o coração, as partes torácicas dos grandes vasos e outras estruturas importantes (por exemplo, as partes torácicas da traqueia, do esôfago, o timo, a parte do sistema nervoso autônomo e sistema linfático).

MESATIPÉLVICO
Apresenta a face cranial da pelve quase circular, com discreto estreitamento na porção ventral, o diâmetro conjugado verdadeiro é similar ao biilíaco.

MESOS
São pregas peritoneais que prendem as diferentes partes dos intestinos à parede dorsal da cavidade do abdome.


METÁFISE
Região da diáfise adjacente à cartilagem epifisária. 

METRITE
É uma inflamação do endométrio, camada mais interna do útero.

MICÇÃO
É o ato de expelir urina, voluntariamente ou não. A micção é controlada pelo sistema nervoso, que possui vários pontos envolvidos na coordenação dos órgãos do sistema urinário.

MIELOGRAFIA
É uma técnica através da qual se tira uma radiografia da medula espinal após uma injeção de um meio de contraste radiopaco na zona que se pretende examinar. A mielografia permitirá analisar as anomalias do interior da coluna vertebral, como uma hérnia discal ou um tumor canceroso.

MINERALIZAÇÃO
Refere-se ao processo onde uma substância orgânica é convertida em uma substância inorgânica.

MIOLOGIA
 É a área da anatomia que estuda os músculos e seus anexos.

MÚSCULOS
Órgão responsável pelos movimentos que os animais são capazes de realizar.



N

NEONATOS
Recém-nascidos.

NEOPÁLIO
Região do córtex cerebral que ocupa a maior parte da superfície dos hemisférios cerebrais e que constitui o ponto de partida de todas as vias motoras voluntárias e de uma parte das vias motoras semiautomáticas, sendo também o ponto de chegada de quase todas as vias sensitivas e sensoriais.

NEOPLASIA
Também denominada tumor, é uma forma de proliferação celular não controlada pelo organismo, com tendência para a autonomia e perpetuação. Pode ser maligna ou benigna.


O

OMENTOS
São pregas peritoneais características, que unem o estômago a outras vísceras abdominais.

OSTEOARTRITE
É uma doença das articulações caracterizada por degeneração das cartilagens acompanhada de alterações das estruturas ósseas vizinhas.

OSTEOLOGIA
Estudo dos ossos.

OVARIECTOMIA
Procedimento cirúrgico que consiste na retirada dos ovários.



P

PALEOPÁLIO
Cérebro intermediário (dos velhos mamíferos), formado pelas estruturas do sistema límbico. Corresponde ao cérebro dos mamíferos inferiores.

PARACENTESE
É um procedimento médico que envolve a punção de fluido de uma cavidade do corpo através de uma agulha.

PERICARDIOCENTESE
Punção de fluido da cavidade do pericárdio.

PERIÓSTEO
É uma membrana formada por tecido conjuntivo que reveste externamente os ossos, exceto nas superfícies articulares.

PERITÔNEO
É uma membrana serosa, a maior do corpo, transparente e que recobre tanto a parede abdominal quanto as vísceras. Durante o desenvolvimento o peritôneo sofre alterações complexas antes de atingir sua forma e posição definitivas.Possui duas camadas: parietal e visceral. A parietal recobre as paredes abdominais e a superfície inferior do diafragma, enquanto a visceral recobre boa parte das vísceras, formando uma cobertura completa para algumas delas (estômago, baço, etc.) e incompleta para outras (bexiga, reto, etc.). Assim, as vísceras podem ser classificadas como peritonizadas (por ambas lâminas), extraperitoneais (fora do parietal) ou intraperitoneais (dentro do parietal). Estas duas camadas são responsáveis por formar a cavidade peritoneal, espaço virtual entermeado por líquido peritoneal.

PIOMETRA
É um quadro clínico patológico que se desenvolve em cadelas, a partir de uma infecção bacteriana que se aloja no útero e que, com o acúmulo de secreções purulentas (pus) na região, leva a sinais clínicos perceptíveis no trato reprodutivo.

PLATIPÉLVICO
Apresentam o diâmetro pélvico conjugado verdadeiro menor que o bilíaco.

PLEURA
É uma pequena camada de tecido fino que reveste os pulmões (pleura visceral) e a parede interna do tórax (pleura parietal).

PNEUMATIZAÇÃO
Formação ou presença de cavidades aéreas nos ossos e revestidas por mucosa.

PNEUMOTORAX
Significa a presença ou acúmulo de ar na cavidade pleural, como conseqüência da solução de continuidade da integridade das pleuras.

PÓLIPO
É um crescimento anormal de tecido que sai de uma membrana mucosa. O pólipo pode ser mole, carnoso ou fibroso, geralmente pediculado e piriforme, que se desenvolve nas cavidades revestidas por uma mucosa.

POSIÇÃO EM ESTAÇÃO
Posição anatômica onde o animal está com os quatro membros de pé e alerta e o pescoço encurvado para cima, formando um ângulo de 145 graus com o dorso e a cabeça, e o olhar dirigido para frente. 

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PROCESSOS DAS VÉRTEBRAS
Saliências das vértebras.

PROLAPSO RETAL
É o extravasamento de parte do intestino para fora do organismo, pelo ânus. Nesses casos, parte do reto fica para fora. 

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PROPRIOCEPTORES
Receptores que se localizam mais profundamente nos músculos, aponeuroses, tendões, ligamentos, articulações e no labirinto cuja função reflexa é locomotora ou postural. Podem gerar impulsos nervosos, conscientes ou inconscientes. Estes receptores desempenham, em simultâneo, a função de detectar todas as variações mecânicas e de enviar a informação recolhida ao sistema nervoso central.

PSEUDOCIESE
Gestação imaginária ou nervosa caracteriza-se por aumento de volume das mamas e mesmo secreção láctea durante a fase do ciclo biológica sexual denominada Metaestro, fase essa do ciclo sexual em que o corpo lúteo (também denominado corpo amarelo) resultante da evolução do local onde foi expelido um óvulo está atuante, produzindo o hormônio progesterona. É, portanto essa anormalidade do ciclo sexual nas cadelas uma manifestação puramente luteínica, em que o trato genital e principalmente mamas e útero sofrem efeitos do hormônio progestacional.


Q

QUARTELA
Parte inferior da perna do cavalo, entre a coroa do casco e o boleto, correspondente às duas primeiras falanges.





R

RETICULITE TRAUMÁTICA
Trauma ocorre devido à ingestão de corpos estranhos perfurantes, usualmente metálicos como pregos e arames.

RETINÁCULO FLEXOR
Espessa cinta fibrosa que envolve os tendões dos músculos flexores, mantendo-os contidos na face palmar do carpo.

RETINÁCULO PROXIMAL DOS EXTENSORES
Cinta fibrosa transversal que prende os tendões dos músculos fibular terceiro e extensor longo dos dedos.



S

SELA TÚRCICA OU FOSSA HIPOFISÁRIA
Aloja a glândula hipófise.

SIALOGRAFIA
Exame radiológico contrastado que avalia glândula salivar (parótida ou submandibular), para diagnóstico de cálculos e processo inflamatório. Carateriza-se o ducto salivar principal onde é introduzido o contraste iodado, realizando radiografias em diferentes posições.

SINARTROSE
Articulação imóvel, onde os ossos que a compõe acham-se em continuidade entre si, como uma sutura óssea craniana.

SINCONDROSE
União por meio de cartilagem hialina. É a forma temporária de articulação.

SINDESMOLOGIA
É a parte da anatomia que estuda as articulações e os ligamentos.

SINDESMOSE
É nome que se dá, em anatomia, ao tipo de articulação fibrosa permeada por tecido fibroso, como membrana ou ligamento interósseo.

SÍNFISE
Tipo de articulação em que as superfícies ósseas estão unidas com firmeza por fibrocartilagem.

SUTURA
Pontos cirúrgicos.




T

TENDÕES
São as extremidades formadas por tecido conjuntivo denso, pelas quais o músculo se prende nos ossos ou cartilagens.




TOMOGRAFIA
É um exame simples, capaz de obter imagens em tons de cinza de “fatias” de partes do corpo ou de órgãos selecionados, as quais são geradas graças ao processamento por um computador de uma sucessão de imagens de raios X de alta resolução em diversos segmentos sucessivos de partes do corpo ou de órgãos.




V

VASOCONSTRIÇÃO
É o processo de contração dos vasos sanguíneos, em consequência da contração do músculo liso presente na parede desses mesmos vasos.

VASODILATAÇÃO
É o processo de dilatação dos vasos sanguíneos através do relaxamento dos músculos lisos dos vasos e está relacionado com a manutenção e regulação da temperatura corporal.

VENTRE DO MÚSCULO
Parte média, carnosa, formada por feixes de fibras musculares.


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